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Contos, crônicas e poesia.

Textos

INCOERÊNCIA
        

INCOERÊNCIA
Duas e oito, a madrugada gelada é mais algo para compor o incerto que estou. O frio, que me espeta espinhos na pele, transborda-me o interno em calor.
Vejo com gosto a amasia da dor com a poesia. A Amargura, dolorida e enjeitada, tem sabor e cor de satisfação.
Penso que tudo é verdade e mentira, penso que irmãs são a tristeza e a alegria.Oh! razão?!
Frio, que me espetas de espinhos a pele e que me confundes o que penso e o que sinto.
Frio, não me voltes amanhã!
Frio, não me deixes hoje!
JV do Lago
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Enviado por JV do Lago em 20/07/2020
Alterado em 18/02/2024
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